Luiz Poeta lê 'Voz' e ainda canta -->

Luiz Poeta lê 'Voz' e ainda canta

O autor e poeta lê e interpreta obras próprias.

Olá, gente, a poesia da vez é lida pela querido Luiz Poeta, que, além de Poeta, é cantor, escritor e compositor. Vamos nos emocionar e aproveitar para conhecer mais um pouco sobre este grande caráter. Beijos no coração de cada um de vocês. Espero que curtam, compartilhem e comentem e, aliás, podem entrar em contato comigo pelo E-mail ou contatos ao lado!!!



O carioca “Luiz Poeta” pseudônimo patenteado do escritor, compositor, trovador, aldravianista, cordelista, cronista, contista e afins, Luiz Gilberto de Barros - é professor de Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa, sendo autor premiadíssimo nacional e internacionalmente em diversas modalidades literárias como contos, crônicas, poesias, cordéis, sonetos, aldravias, trovas e afins (sempre sob pseudônimo) tendo publicado mais de 100 obras literárias e musicais entre livros-solo, antologias, CDs e DVDs, e-books de música e poesia, folhetins, revistas e outros (incluindo honrosos prefácios de obras literárias de ilustres autores brasileiros – em línguas inglesa, francesa, italiana, espanhola e portuguesa. Em 1980, Luiz Poeta tinha (contadas a dedo apartir de cada livro artesanalmente impresso)  mais de 10.000 textos poéticos, em prosa etc. Todos os anos, uma de suas agendas é manuscrita, representando diversos registros históricos cujos temas variam. Essas agendas são catalogadas em baús, representando um expressivo tesouro biográfico do poeta e escritor Luiz Gilberto de Barros, por este motivo - atualmente - este artista lusófono ecleticamente compulsivo, já perdeu a conta de quantos textos manuscritos, gravados, digitados ou impressos já escreveu – sendo verbete do Dicionário de Música Popular Brasileira Antônio Houaiss e detentor de diversos troféus, medalhas, comendas, diplomas, certificados e moções de Honra e Mérito Literário, Cultural e Ambiental, e de “Amigo”, Vice-Presidente e Presidente Efetivo Honorário e Benemérito, Cônsul, Chanceler, Embaixador, Comendador, Honóris Causa, Delegado, Oficial, Artilheiro, Hours Concours, Conselheiro, Redator, Avaliador, Confrade e Acadêmico ou Membro Imortal, Honorário, Benemérito, Fundador e/ou Correspondente de diversas entidades culturais brasileiras e internacionais, sendo Membro Efetivo da Academia Pan-Americana de Letras e Artes, da qual foi Presidente e Vice-Presidente por mais de 7 anos consecutivos.

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Pertence, ainda, a grupos, jornais e revistas internacionais dos quais é Presidente Honorário, Conselheiro, Redator, Delegado ou Julgador como “Confrades da Poesia”, Revista Eisfluências”, “Revista Fénix”, “Portal CEN” – todos luso-brasileiros – e Revista “Luna&Sol” (luso-hispânica).

 

GSVIP

 

É um eclético artista lusófono que escreve e cria compulsivamente, sendo capaz de percorrer diversos caminhos literários e musicais como cronista, contista, ensaísta e principalmente poeta. É também artista plástico e musicista e compositor também premiado.

De família humilde, cujo pai ocupava a modesta profissão de operário numa fábrica de tecidos e a mãe lavava e passava roupas para fora, e tendo nascido e morado num morro até os dez anos, depois da separação dos seus progenitores, quando lhe perguntam: - Quem é Luiz Poeta? – ele responde rapidamente, abrindo um lírico sorriso: - Um favelado que deu certo.

Nasceu em Bangu, exatamente no Morro do Retiro, localizado na Estrada do Engenho, entre as vilas Kennedy e Aliança. Certa vez, ainda menino, disse para a avó: - Um dia ainda vou comprar esse morro. Pouco antes de morrer, já bem idosa, ela perguntou-lhe sorrindo melancólica e afetuosamente: - E aí, Luizinho... ainda vai comprar o morro? E ele, surpreso por ver que ela ainda se lembrava dessa tão expressiva afirmação, respondeu-lhe: - Não, vó... eu sou muito pequenininho. O morro e a vida são muito grandes – e deu-lhe um terno beijo.

O morro era um lugar interessante: as casas eram de zinco, algumas de sapê e outras, pouquíssimas, apenas com o telhado, sem laje (a dele era assim). Existia apenas um banheiro e um tanque coletivo para todos. De madrugada era barulhenta e pornofônica fila de habitantes dos mais diversos ofícios, desde pedreiros, ambulantes, biscateiros, padeiros, costureiras, lavadeira, passadeiras, faxineiras, encanadores, gasistas... afins.

Nas mãos de cada um deles, uma lata d’água de dez litros e um papel normalmente daqueles que embrulham pães ou um pedaço de jornal, pois era assim que se higienizavam. O sanitário da “casinha” era uma cavidade feita de alvenaria com dois lugares estrategicamente preparados para que os dois pés do ocupante eventual não escorregassem, visto que todos que lá iam “trescalavam” de cócoras, numa posição bastante desconfortável.

Foi nesse ambiente que o menino Luiz, chamado de Luigi pelo avô italiano Quirino Zaniboni, recebeu primeiramente o apelido de “Dídi”, em decorrência da semelhança fonética captada pelos primos e tios de menor idade. Já o bisavô Áureo Monteiro de Barros, deixou-lhe por herança um comprido e aquilino nariz, poupando-lhe, infelizmente, os sublimes olhos azuis lusitanos.

Naquela época havia as chamadas escolas pagas, cujas aulas eram ressarcidas na base do escambo, pois não se tinha dinheiro. Era comum a professora ganhar cortes de pano, bolos de fubá, hortaliças e até um capadinho no final do ano. De formação pedagógica duvidosa, sua metodologia ainda era a dos “bolos na mão“. Ninguém aprendia quase nada, mas o papagaio da educadora era um mestre na arte de falar palavrões.

Quando o menino Dídi foi para a escola Getúlio Vargas e a nova mestra perguntou-lhe se estava copiando a matéria escrita a giz no quadro-negro, ele prontamente respondeu com outra pergunta: - O que é copiar? (nem isso ele sabia) – e, como resultado, foi reprovado e quando chegou a casa com o boletim, a mãe, semianalfabeta,  sem compreender a significação da palavra “reprovado”, beijou-o diversas vezes, parabenizando-o.

Um padrinho mais letrado, quando viu o boletim, repreendeu severamente o menino e a mãe: - Você não passou! Aqui está escrito “reprovado”. Foi a primeira decepção que durou o tempo da magia de ver um tiziu pretinho pulando num galho: “Ti... tiziu !” – afinal, ele não sabia mesmo a diferença entre reprovado e aprovado e foi brincar de ser criança.

Prestes a completar nove anos, finalmente aprendeu a ler. Estava em outra escola, mais próxima do morro. Quando Dona Maria Alice o elogiou pela interpretação, disse carinhosamente: - Você vai ser um escritor! – Que profecia!

Mais tarde, no primeiro ano ginasial, recebeu uma medalha de melhor redação de toda a escola. Era o melhor aluno de português da turma e todos os dias o professor o chamava para dividir o período composto por coordenação e subordinação e classificar as orações. O mestre abreviava: - Gil? Quadro! Ele ia todo feliz na direção da lousa.

Sua primeira poesia começava assim (e ele a tem guardada até hoje):

Sonhei um dia que estava
Em um barco a navegar...
A embarcação balançava
E eu olhava o mar...

Mais tarde, descobriu que tinha feito uma trova e nunca mais largou as redondilhas, mas tem paixão pelos dodecassílabos, mas não despreza um verso livre.

Aprendeu a tocar violão, fez a primeira canção e começou a participar dos festivais estudantis. Dali pra frente, ganhou diversos concursos de música e poesia (no segundo grau, venceu um concurso com duas poesias de sua autoria empatadas em primeiro lugar; já na faculdade, repetiu a façanha: duas em primeiro lugar – no júri, o imortal Evanildo Bechara, seu professor de Língua Portuguesa) vencendo também o Festival Universitário promovido pela Faculdade Souza Marques de cuja formatura, no Hotel Intercontinental, foi o orador por ter vencido o concurso de discursos de todas as turmas dos Cursos de Letras e Pedagogia. As premiações de sua própria  autoria, empatadas já fazem parte da vida: recentemente, num concurso da Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro, repetiu esta abençoada façanha.

Por esses e outros motivos, o nome Luiz Poeta deixou de ser mais que um apelido, um pseudônimo ou um sobrenome, para ser a relevante definição de um ser que vive o seu tempo, usando a arte, em todos sentidos imagináveis que compõem seu dia a dia, como a mais sublime maneira de celebração da vida.

Quando vence algum concurso ou quando uma obra sua é premiada, Luiz Poeta aponta para os céu e sempre agradece: "Obrigado, Deus". – o autor acredita que tudo o que escreve é um sublime empréstimo do Criador do Universo que, indubitavelmente, mora no interior do seu melhor silêncio.

Segundo “Emanuel”: “Viver é ter cicatrizes”... para Luiz Poeta, “Viver... é curar-se”.

 

 

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