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Márcio Gomes e Agnaldo Timóteo são aplaudidos no 'Sarau da Leda'

Ambos são atualmente as mais belas vozes masculinas do Brasil

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Foto: Marcelo Castello Branco

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Com 40 anos de carreira, a apresentadora Leda Nagle deu continuidade, na tarde da segunda (19), ao Sarau da Leda no Theatro Net Rio, comandando um maravilhoso papo musical reunindo duas das mais belas vozes masculinas brasileiras, Márcio Gomes e Agnaldo Timóteo. O projeto é um encontro semanal, sempre segunda-feira, às 16h, com a participação do público e sempre com convidados com destaque na música. Os dois saraus anteriores apresentaram a cantora ALCIONE, MARCOS VALLE e JOYCE. Na próxima segunda-feira, dia 26/06, o sarau apresentará dois grandes cearenses que, desde os anos 70, embalam a música brasileira: AMELINHA E EDNARDO.

No sarau de segunda podiam ser vistos na plateia vários artistas, com destaque para as cantoras Watusi, Luciene Franco, Gottsha, Ellen de Lima, Tetê Cavalckanti, além do cantor e compositor Luis Vieira. Lá estavam também o embaixador René Haguenauer, Bete Suzano, Marcelo Souza, José Antonio Paz Monteiro, Conceição Nery, Suzy Parker, Yeda Brown e o produtor Luka Pereira, acompanhado de sua mãe, Isabel.

 

fsarauleda196Fotos: Marcelo Castello Branco

 

No encontro de ontem, os dois cantores, acompanhados pelo maestro e tecladista Moisés Pedrosa, numa produção de Thiago Marques Luiz, apresentaram canções que foram significativos sucessos de Dalva de Oliveira, - homenageando seu centenário de nascimento -  e cantaram dois dos maiores hits de Luis Vieira, “Paz do Meu Amor” e “Menino Passarinho”.

Cantor essencialmente romântico, Márcio Gomes apresenta marcantes recursos vocais. Integrando o Teatro de Ópera do Rio de Janeiro, apresentou-se em diversos teatros do Rio como também de outras cidades.
Em 1997, venceu o 1º Festival de MPB do Clube Militar do RJ. Nesse período, estreando uma série de shows em diversas casa noturnas, clubes e teatros, passou a cantar música popular, iniciando sua carreira profissional. Desde 2000, apresenta-se pela RIOTUR no carnaval da Cinelândia, promovido pela Prefeitura do Rio de Janeiro, ao lado de expoentes da nossa música, como Marlene, Emilinha Borba, Adelaide Chioso, Carmen Costa, Carmélia Alves, entre outros. Em 2001, foi vencedor do "IV Festival de Serestas Sílvio Caldas", promovido pela UNIGRANRIO, na cidade de Conservatória. Sua carreira conta com incentivo e apoio de grandes astros e estrelas da MPB, como Ademilde Fonseca, Helena de Lima, Carmélia Alves, Cauby Peixoto, entre outros.
Em abril de 2002, realizou um espetáculo na cidade de Setúbal, Portugal. No mesmo ano lançou o CD "Canção que ficou", uma produção independente que trouxe obras inéditas de Klécius Caldas e Candeias (Jota Júnior), além de algumas regravações de outros autores. Em 2003, foi convidado pela gravadora MZA a gravar o CD "O som do bolero", distribuído pela Universal Music. É apontado por muitos como o herdeiro da vertente romântica da MPB, resgatando o canto de voz possante, dos grandes seresteiros, na linha de intérpretes como Francisco Alves, Cauby Peixoto, Orlando Silva, Agnaldo Rayol, entre outros.
Compôs o elenco formado por Carmélia Alves, Ellen de Lima e Carminha Mascarenhas do espetáculo "Tra-lá-lá - Lamartine é 100", escrito, dirigido e apresentado por Ricardo Cravo Albin, que estreou no pré-reveillon de 2004, no Bar do Tom, em Ipanema. O espetáculo se tornou a 1ª homenagem aos 100 anos de Lamartine Babo, celebrados em janeiro do mesmo ano, seguindo temporada em março de 2004 no Teatro Villa Lobos, e no Teatro João Caetano (RJ). Em 2006, apresentou com a cantora Lana Bittencourt, o show "Grandes nomes em sintonia", acompanhado pelo maestro Mirabeau, no Teatro Ipanema. No repertório, grandes sucessos da canção romântica, como as composições de Roberto Carlos "Força estranha", "Emoções", e "Falando sério", passando por "Começaria tudo outra vez", de Gonzaguinha, "Chão de estrelas", de Silvio Caldas e Orestes Barbosa, "Brigas", e  "Canta Brasil",  além de versões como "Fascinação", entre outros. Em 2009, lançou, em show realizado na Modern Sound o CD "O fado e o tango", disco no qual gravou tangos e fados clássicos, entre os quais, os tangos "Uno", "A media luz", "Adios pampa mia", "Por uma cabeza", e fados como "Coimbra", "Canção do mar", "Foi Deus", e "Saudades do Brasil", este último composto por Vinícius de Moraes, quando de seu exílio em Portugal. No show de lançamento, assim como em todo o CD, teve o acompanhamento do maestro Agostinho Silva. O show foi repetido com sucesso no Teatro Maison de France, durante três noites com casa lotada. No final deste ano foi indicado como "revelação masculina" para o prêmio ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin) de MPB. Em outubro de 2010, lançando o CD "O fado e o tango", estreou show homônimo no Canecão (RJ), com supervisão geral de Bibi Ferreira. O espetáculo, cujo repertório reuniu músicas de Amália Rodrigues e Carlos Gardel, obteve lotação máxima, com maior bilheteria paga que muitos outros famosos. Em 2011, lançou o CD independente "Márcio Gomes canta Francisco Alves", em ocasião do aniversário de 60 anos da morte do Rei da Voz. O disco, que foi produzido pelo jornalista Rodrigo Faour e recebeu arranjos do violonista Alfredo Del-Penho, reapresenta obras lançadas e eternizadas por Chico Viola, como "Nervos de Aço", de Lupicínio Rodrigues; "Despedida de Mangueira", de Benedito Lacerda e Aldo Cabral; "Boa Noite, Amor", de José Maria de Abreu e Francisco Matoso; "Canta Brasil", de Alcyr Pires Vermelho e David Nasser; "O Amor É Sempre o Amor" (Herman Hupfeld/ Versão de Jair Amorim para "As Time Goes By"; e "A Lapa", de Herivelto Martins e Benedito Lacerda. O álbum tem participação de Cauby Peixoto, na faixa "Eu Sonhei que Tu Estavas Tão Linda", de Lamartine Babo e Francisco Matoso, uma valsa lançada por Francisco Alves em 1931.
Em 2012, o CD foi lançado com um show apresentado por ele no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, foi entrevistado no programa "Sem Censura", no Canal Brasil, no qual declarou sua paixão pelo seu trabalho de trazer ao público clássicos e pérolas da música popular. No mesmo ano, recebeu o Diploma Ernesto Nazareth, no evento "Chorando com Joel", realizado no Instituto Cultural Cravo Albin, no Rio de Janeiro (RJ). Na ocasião, foi celebrado o centenário do nascimento do compositor Herivelto Martins, com inauguração de uma exposição em sua homenagem. Ao lado de Joel do Bandolim, apresentando-se como convidado especial, interpretou músicas da obra de Herivelto. Em 2014, junto com o pianista João Carlos Assis Brasil, lançou o DVD "Música Popular In Concert". O álbum, gravado ao vivo no Teatro Net Rio, no Rio de Janeiro (RJ), registrou um repertório de clássicos da MPB e da canção internacional, com músicas como "Manhã de Carnaval", "Ave Maria no Morro", "Modinha", "Begin the Beguine" e "El Dia que Me Queiras". No mesmo ano, apresentou o show "Eternas Canções", no Centro Cultural João Nogueira, o Imperator, também no Rio de Janeiro (RJ), revivendo sucessos dos anos 1940 e 1950. Em 2015, lançou durante o show "Eternas Canções", então há um ano e meio em cartaz, no Imperator, casa de espetáculos do bairro carioca do Méier, o CD "Eternas Canções" no qual interpretou obras consagradadas nas vozes de cantores como "Orlando Silva, Waldick Soriano, Dalva de Oliveira e Luiz Ayrão, entre outros. Nesse show cantou ao lado da cantora Angela Maria, que fez uma participação especial. Em 2017, apresentou no Teatro Imperator, no bairro carioca do Méier, o espetáculo "Márcio Gomes - Eternas canções". No mesmo ano, apresentou-se no sábado e na segunda-feira de Carnaval no tradicional baile carnavalesco da Cinelândia, centro do Rio de Janeiro.

 

fsarauleda1962Foto: Divulgação

 

No Sarau da Leda, Agnaldo Timóteo recordou momentos marcantes de sua carreira e também seus primeiros passos na música, desde Caratinga, sua terra natal. Exerceu várias profissões antes de se tornar cantor de sucesso. Desde bem jovem, gostava de imitar os cantores de sua preferência, como Cauby Peixoto, Anísio Silva e Adilson Ramos. Nascido em família de poucos recursos, aos 9 anos, já trabalhava para ajudar em casa, entregando malas na estação, engraxando sapatos, vendendo mangas ou, então, bolinhos  e pastéis feitos pela mãe. Aos 12 anos, passou a trabalhar com o pai no DNER. Lá, exercia tarefas diversas, como cuidar da limpeza e servir comida no restaurante. Por essa época já gostava de cantar. Vencia todos os concursos promovidos pelos circos que chegavam à cidade, cantando e fazendo sucesso. Mais tarde, após trabalhar na função de mecânico, já como funcionário do DNER, mudou-se para Governador Valadares, onde participou de todos os programas da rádio local, "Educadora Rio Doce", principalmente em "Domingo É Dia de Folga", comandado por João Dornelas, que acreditava no futuro do "Curió de Caratinga" - seu apelido na época.
Na década de 1960, trabalhando como motorista particular para o empresário e produtor Kléber Lisboa, conquistou a admiração da esposa de Kléber,  a cantora Angela Maria, consagrada, na época, como  a Rainha do Rádio, que passou a apoiar sua aspiração pela carreira artística.

 

fsarauleda1964Foto: Marcelo Castello Branco

 

Agnaldo Timóteo começou cantando em circos no interior de Minas Gerais. Após vários anos cantando sem grande repercussão, por volta de 1960, foi ouvido, num programa de rádio, em Belo Horizonte, por Anísio Silva, que estava no auge de sua carreira. Anísio o apresentou a seu empresário, Kléber Lisboa, que o aconselhou a ir ao Rio de Janeiro cantar no programa do César de Alencar, sucesso absoluto de audiência na época. Em 1960 mudou-se para o Rio de Janeiro. Sua carreira artística começou realmente a se concretizar quando foi  levado por Jair de Taumaturgo para se apresentar no programa "Hoje é dia de rock". Em 1964 gravou seu primeiro disco, um 78 rpm pelo selo Caravelle, interpretando o samba canção "Sábado no morro", de Mário Russo e Sebastião Nunes e o rock balada "Cruel solidão", de Renato Gaetani. Em 1965 gravou em LP a faixa "A casa do sol nascente", de Alan Price, versão de Fred Jorge, destacando-se, desde então, como cantor popular romântico, com privilegiada voz e uma extensa discografia.
No ano seguinte lançou "O astro do sucesso", destacando-se "O último telefonema", de Donaggio e Pallavicini, versão de Bourget. Em 1967 lançou o LP "O sucesso é o astro", destacando-se "Cartas de amor", de Victor Young, versão de Oswaldo Santiago.
Em 1968 lançou "Obrigado, querida", com o grande sucesso "Meu grito", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, que resultou em seiscentas mil cópias vendidas. Em 1969 foi a vez de "Comanda o sucesso", destacando-se "Eu vou sair pra buscar você", de Nelson Ned e Cláudio Fontana. No ano seguinte lançou "O intérprete", destacando-se "Que bom seria", de Antônio Marcos e Mário Marcos. Em 1971, lançou a vez de "Sempre sucesso", destacando-se "O último romântico", de Donaggio e Pallavicini, versão de Marilena Amaral. Em 1973 lançou "Frustrações", destacando-se a faixa-título, de autoria de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
Em 1974, lançou "Encontro de gerações", destacando-se "Amor proibido", de Dora Lopes e Clayton. Gravou ainda, entre outros, "Song by brazilian international famous Agnaldo Timóteo", gravado no México, "The good voice of Brazil", editado nos E.U.A e Inglaterra, e "Sonhar Contigo". Apresentou-se em temporadas no norte e nordeste, acompanhado por um conjunto de Juiz de Fora (MG), liderado por Fernando Simões. Em 1978 obteve sucesso com "Eu pecador".
Em 1980 esteve nas paradas de sucesso com "Grito de alerta", de Luiz Gonzaga Júnior.
Tendo desenvolvido grande amizade com Angela Maria, trabalhou ao lado da cantora várias  vezes, ao vivo e em discos. O contato de Agnalto com a Sony viria, através de Angela em 1996. Neste ano, Agnaldo gravou a faixa "Tango pra Teresa" para o álbum Amigos, que rendeu à Angela Disco Duplo de Platina por suas mais de 500 mil cópias vendidas.
Em 1997, lançou o CD "Ao Nelson com carinho".
Seu 45º  disco, "Em nome do amor"  é uma homenagem a Roberto Carlos. Nesse disco, Agnaldo reuniu 14 sucessos do Rei, emprestando notável interpretação a músicas como "Falando Sério", "Como Vai Você", "Seu Corpo", "Fera Ferida", "Emoções" e "Outra Vez".
Seu segundo lançamento pela Sony foi " Angela & Agnaldo, Sucesso Sempre!", de 1998, em que ele e sua 'madrinha', como a considera, prestam uma homenagem emocionada ao Dia das Mães. Sempre destacando a importância daquelas que dão à luz e dedicando especial atenção à sua mãe, nos tempos em que foi Deputado Federal, ficou célebre, entre os parlamentares e a população em geral, a expressão "Alô, mamãe!" com que abriu seu primeiro discurso no parlamento. São diversos os hits de sucesso de sua carreira em homenagem às mães e que estão presentes nesse disco:  "Mamãe",  "Mãezinha Querida" e "Obrigado Mamãe". Também incluídos no álbum clássicos  como "Um Dia de Domingo", "Cabecinha no Ombro", "Você Vai Ver" e "Nuvem de Lágrimas". Agnaldo e Angela receberam ainda o apoio de Fábio Jr. ("Alma Gêmea"), Chitãozinho & Xororó ("Índia"), Fagner ("Deslizes") e Cauby Peixoto ("Ninguém é de Ninguém"/"A Noiva").
Em 1999 a Universal Music lançou o CD "A discoteca do Chacrinha", no qual Agnaldo interpreta o sucesso "Sorria, sorria", de Evaldo Braga e Carmen Lúcia.
Em 2000 exerceu mandato de vereador, com notável votação, na Câmara de Vereadores do Município do Rio de Janeiro. Em 2001 apresentou na sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, o show "Feitiço do Rio", com direção de Mauro Rasi, no qual interpretou, entre outras, "Samba do avião", "Copacabana", "Feitiço da Vila" e "Valsa de uma cidade". O espetáculo ficou registrado no CD homônimo.
A partir de 2002, passou a divulgar e comercializar seus próprios discos, colocando em prática o projeto "Espaço Musical CD Rua" incluído na lei municipal de sua própria autoria, quando vereador da cidade do Rio de Janeiro. O projeto é pioneiro e tem por objeto o combate da pirataria fonográfica e a facilitação ao artista para distribuir o seu produto musical, além de dar oportunidade ao contato direto com seu público, nas ruas da cidade. Em 2006, lançou o CD "Feitiço do Rio". O disco é uma homenagem de Timóteo ao Rio de Janeiro, apresentando 13 canções que constituem clássicos de louvor à cidade. O repertório traz compositores como Tom Jobim ("Samba do Avião"), Vinícius de Moraes, com Tom ("Garota de Ipanema"), Noel Rosa ("Feitiço da Vila"), Herivelto Martins em rara parceria com Grande Otelo ("Praça Onze"), João Roberto Kelly, com Chico Anísio ( Rancho da Praça Onze"), Braguinha com Alberto Ribeiro (Fim de semana em Paquetá") e Antônio Maria e Ismael Neto ("Valsa de uma cidade"), entre outros. Em 2015, participou ao lado de Luiz Vieira da série "MPB na ABL", apresentado por Ricardo Cravo Albin, no Teatro R. Magalhães Jr., da Academia Brasileira de Letras. Intitulou-se o recital "A alma romântica do Rio, 450 anos da cidade", e ele cantou sucessos românticos da música popular brasileira, "principalmente peças de Lamartine Babo e Ary Barroso", conforme o folder de divulgação. No mesmo ano, em comemoraçõa a seus 50 anos de carreira, foi lançado, dentro da "Coleção Canal Brasil" o CD/DVD "50 anos de estrada", com a gravação ao vivo em que rememora seus grandes sucessos, tais como "Meu grito" e "Os brutos também amam", além duetos com Alcione, na música "Garoto maroto", e Martinha, na balada "Eu daria minha vida".
Em 2017, apresentou-se no Teatro Net Rio, em Copacabana, dentro do projeto "Jovens Tardes" interpretando o repertório do CD comemorativo aos 50 anos de carreira "50 anos de estrada asfaltada".

 

fsarauleda1965Fotos: Marcelo Castello Branco

 


Credibilidade
Com 40 anos de carreira, Leda Nagle faz parte do rol dos mais importantes e conhecidos nomes do jornalismo brasileiro. Sua simpatia e credibilidade, em especial com a classe artística, resultaram agora no seu mais novo projeto: SARAU DA LEDA, um encontro semanal que vem sendo realizado no Theatro Net Rio todas as segundas-feiras, às 16h com participação do público, desde o início do mês de junho. Os encontros serão gravados e transformados em programas de televisão. Leda é mineira de Juíz de Fora, sempre quis ser jornalista, é formada pela Universidade Federal de Juíz de Fora, trabalhou inicialmente em jornais como O Jornal (Diários Associados) e O Globo. Na TV Globo lançou o jornal “Bom Dia Rio” e foi entrevistadora e apresentadora do “Jornal Hoje” durante 13 anos. Foi apresentadora da “Jornal da Manchete”, edição da Tarde, fez um programa chamado Agenda no SBT/Rio, e na TV Educativa um programa de entrevistas chamado “Leda Nagle com Certeza”. Foi  editora chefe e apresentadora do programa “Sem Censura”, na hoje TV Brasil, durante mais de 20 anos (20 anos e oito meses) e atualmente faz entrevistas no canal que criou no Youtube que se chama Leda Nagle . Tem dois livros de entrevistas publicados: “Leda Nagle Com Certeza Melhores Momentos” e “Leda Nagle de Minas para o Mundo.”

 

fsarauleda1966Foto: José Antonio Paz Monteiro

 

Sarau da Leda
Todas as Segundas, sempre às 16h.
Theatro Net Rio - Rua Siqueira Campos, 143, Sobreloja - Sala Tereza Rachel, Copacabana
Próximos saraus:
26/06 – Amelinha e Ednardo
03/07- Elba Ramalho

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