Foto: Divulgação
A partir de relatos e documentos sobre o Hospital Psiquiátrico de Barbacena, mais conhecido como “Colônia”, e de tantos outros manicômios do Brasil, o espetáculo homônimo discorre sobre a opressão vivida por milhares, dentro e fora do cárcere. Cerca de 70% das pessoas que eram levadas pelos chamados “trens de doido” até o hospital não apresentavam diagnóstico de doença ou deficiência mental. Pessoas indesejadas pela sociedade que partiam para uma viagem, muitas vezes, sem volta. Estamos tão distantes desta realidade? Ou o “Colônia” ainda existe aqui e agora, sem os muros?
Ficha Técnica:
Direção: Daniel Falcão
Dramaturgia: Bruno Felix, Thaísa Gazelli e Thiago Leão
Elenco: Ana Bornia, Bruno Felix, Carol Zanola, Eberhard Stehling, Higor Lemo, Ingrid Arruda, Jhonatan Hoz, Laiza Fernanda, Lara Lah, Mariana Haddad, Marina Vitti, Milton Aguiar, Rafael Tesoto, Taisa Lira, Thaísa Gazelli, Tania Brigantini e Thiago Leão
Cenografia: Nina Simão e Denise Fujimoto
Figurino: Taisa Lira
Assistente de Figurino: Carlos Valle, Fernanda Selva, Marina Vitti e Tânia Brigantini
Trilha Sonora Original: Eberhard Stehling
Preparador de Performance: Carlos Valle
Criação e Operação de Luz: Oliveira Azul
Operador de Som: Daniel Falcão
Arte Gráfica: Taisa Lira Foto: Carlos Valle e Victoria Lins
Produção: Breno Borges, Márcio Orochi e Milton Aguiar
Assistente de Produção: Mariana Hadadd
Assessoria de Imprensa: Carol Zanola, Higor Lemo e Mariana Hadadd
Serviço:
SP Escola de Teatro
De 28 de setembro a 10 novembro – Quartas e quintas, às 21h.
Praça Franklin Roosevelt, 210 – Centro – São Paulo – SP
50 lugares
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)