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Projeto 'Três formas de amar' estreia em cartaz em São Paulo

O projeto "Três Formas de Amar", que traz aos palcos do teatro três peças que versam sobre o amor: "Louca de Amor - quase surtada", "Desamador" e "Bicha Oca", está no Teatro Décio de Almeida Prado.

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Divulgação

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"Três Formas de Amar"
   
De 05 de maio a 28 de maio no Teatro Décio de Almeida Prado estará em cartaz a preços populares,  o projeto Três Formas de Amar, uma junção de três peças que versam sobre o amor e suas reverberações a partir da obra de três autores: Fabrício Carpinejar, Viviane Pereira e Marcelino Freire, respectivamente textos publicados nos livros: "O amor esquece de começar" , "Confissões de uma louca de amor" e "Balé Ralé". Em comum além da temática, é a possibilidade do trânsito entre teatro e literatura.

Em "Desamador" de Carpinejar, as questões sobre o amar e ser correspondido ganha uma leitura dramatizada e encenada, misturando fatos reais com a poesia do  autor. Em "Louca de amor - quase surtada", de forma bem humorada e ácida, a atriz problematiza a busca pelo amor e os erros cometidos nessa caminhada, debochando de encontros frustrados e sentimentos contraditórios. "Bicha Oca", por sua vez, traz o tema do amor em um casal de homens com idades diferentes. Seu Alceu, o personagem em questão divide com o público sua busca insana por afeto, rindo das mazelas dos homossexuais, de forma ácida e crítica.

Essa conexão - teatro e literatura - é mote do trabalho do grupo Teatro do Indivíduo, captaneado por Rodolfo Lima, que atua, dirige e é responsável pela  
adaptação dos textos em Desamador e Bicha Oca. Lena Roque, vem agregar ao trabalho  do grupo citado com humor e uma visão feminina para as questões amorosas do indivíduo, independente da expressão de gênero e sexualidade de seus autores e artistas.  

Lima e Lena, são atores - fazedores - produtores, que conceberam seus solos e são responsáveis pela produção deles como um todo. Essa trinca de peça e essa dobradinha de artistas, perfaz uma potente possibilidade de novos diálogos para os artistas. Importante possibilidade de conexão que se abre com essa nova temporada.

Serviço:
Três Formas de Amar – de 05/05 a 28/05
“Loucas de amor – quase surtada”
Sextas (21h) e sábados (19h) – de 05/05 a 27/05
Livre – 60 minutos
Concepção Geral: Lena Roque
“Desamador”
Sábados (21h) – de 06/05 a 27/05
Concepção Geral: Rodolfo Lima
Livre – 60 minutos
“Bicha Oca”
Domingos (19h) –de 07/05 a 28/05  
18 anos – 60 minutos
Direção e adaptação: Rodolfo Lima
Interpretação: Alexandre Acquiste, Hugo e Rodolfo Lima  
Teatro Décio de Almeida Prado
Rua Cojuba, 45 – Itaim Bibi – Telefone (11) 3079-3438
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia)
A bilheteria abre 1 hora antes (Pagamentos só em dinheiro)
+ informações e reservas: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  
Assessoria de Imprensa: Rodolfo Lima (11) 97497-4207 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.   

          
Histórico das peças:

Desamador  
Estreou em outubro de 2013 no Viga Espaço Cênico, e na sequência foi apresentada na 3° edição do SANSEX - Mostra da Diversidade Sexual de Santos. Desde então passou por Porto Alegre (RS) em 2014, no espaço do Teatro Fídico, na Usina  do Gasômetro, em Natal (RN) no começo de 2016, na sede do Espaço Aboca de teatro, além de temporadas na Casa Contemporânea (SP), dentro do evento "Em busca de um teatro gay (2014/2015) e participou no segundo semestre de 2015 do Circuito Municipal Paulista com apresentações no Centro Cultural da Brasilândia e na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, no projeto Trilogia da Ausência.  
Na peça o ator narra uma história pessoal costurada com as crônicas do autor Fabrício Carpinejar e improvisos. A ideia é borrar a fronteira entre realidade e ficção e aproximar o público de uma conversa sobre o amor. Livre adaptação do livro "O amor esquece de começar", publicado em 2006.
Ficha Técnica:
Livre adaptação dos textos de Fabrício Carpinejar
Adaptação, direção e interpretação: Rodolfo Lima  
Fotos: João Pedro Matos
Operação de Som e luz: Aurélio Prates
Figurinos e adereços: Teatro do Indivíduo  
60 minutos - Livre    
www.escritossobreaausencia.wordpress.com


Louca de amor, Quase Surtada    
Estreou em Abril de 2013 no Teatro Guarany Santos /SP. Cumpriu três temporadas em São Paulo: Em 2013 no Teatro Eva Herz (Livraria Cultura) 2013 e no Teatro Folha, Shopping Higienópolis. Em 2015 no Top Teatro Folha. Desde então, foi apresentada no CEU Curuça, II Mostra de Teatro Mauá, Vira Cultura e no Estado da Bahia nos teatros: Teatro Eva Herz (Livraria Cultura/Salvador) e no Teatro Cidade do Saber (Camaçari). É uma comédia que nos convida a uma reflexão bem humorada da "alma feminina". A história gira em torno de Helena, que vive buscando o “par ideal”. Nesta busca por um companheiro, um rolo, ou simplesmente um “ficante”, ela usa todos os artifícios. Depois de muitas frustrações, ela resolve frequentar as reuniões do MULODAA (Mulheres Loucas de Amor Quase Anônimas), cujo lema é; “Só por hoje, eu não procurei nenhum homem”. A linguagem escolhida é a comédia. O espetáculo é também  uma  forma  de  refletir  sobre  a  opressão  que  as  mulheres  sofrem  diante da ditadura da beleza, da moda e da forma maniqueísta, que ainda ditam a relações amorosas.
Ficha Técnica:
Livre adaptação do livro: “Confissões de Uma Louca de Amor” VIVIANE PEREIRA
Texto, Concepção e Interpretação: Lena Roque
Estilo Figurino/Visagismo: Anderson Bueno
Bory: Luciano Ferrari
Fotografia Arte: Caio Gallucci - Fotografia Cena: Tadeu Loppara


Bicha Oca   
Estreou no primeiro semestre de 2009 no Casarão do Belvedere (SP), de lá, seguiu para um imersão em 2010 nas cidades Baianas: Salvador (temporada no Teatro Gamboa Nova, Casa Preta, Teatro Popular do Sesi e Cine Teatro Solar da Boa Vista), Porto Seguro, Alagoinhas e Santo Amaro da Purificação; Passou por Curitiba (PR), dentro da programação do FRINGE em 2013 além de Fortaleza (CE) e Santos (SP); Por Porto Alegre (RS) 2014; Natal (RN) 2016; A peça voltou para capital paulista em temporadas na Casa Contemporânea (2014, 2015 e 2016), Casarão do Belvedere (de agosto a dezembro de 2015) e Espaço dos Parlapatões (2016). Ainda em 2016 a peça foi contemplada pelo PROAC LGBT o que propiciou a circulação da peça por 7 cidades (Amparo, Campinas, Sorocaba, Araçatuba, Ribeirão Preto, São Vicente e Cubatão). E participou no segundo semestre de 2015 do Circuito Municipal Paulista com apresentações no Centro Cultural da Brasilândia e na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, no projeto Trilogia da Ausência. A peça, uma adaptação de quatro contos do autor - "Coração", "Meus amigos coloridos", "Os atores" e "A volta da Carmen Miranda" - traz a cena Seu Alceu, um homossexual envelhecido, que rememora seu passado, seus amores e seus hábitos antigos. Provocando assim uma reflexão sobre a atualidade e pertinência das questões gays. Questões essas que abrangem o preconceito e a intolerância diante de quadro de hostilização. E no meio do "nada" uma possibilidade de amor, revira sua rotina.
Ficha Técnica: 
Texto: Marcelino Freire Adaptação e direção: Rodolfo Lima
Interpretação: Alexandre Acquiste, Hugo e Rodolfo Lima 
Fotos: Luciana Zacarias Figurinos e adereços: Teatro do Indivíduo 
60 minutos - 18 anos 
www.escritossobreaausencia.wordpress.com       


Rodolfo Lima  
Rodolfo Lima é ator, diretor de teatro e jornalista e Mestre em Divulgação Cientifica e Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e pesquisa atualmente a relação entre teatro e gays para sua tese de doutorado. Como ator e diretor de teatro trabalha com a literatura nacional e suas possibilidades em cena. Como ator e diretor tem no seu currículo peças adaptadas da obra de Caio Fernando Abreu “Réquiem para um rapaz triste” (2003) “Todas as horas do Fim” (2004), "Bicha Oca" (2009) “Epifanias” (2009), “Epifanias 2”(2010), “Cerimônia do Adeus” (2013), "Desamador" (2013) "Os dragões não conhecem o paraíso"(2016) e "Anotações de um amor urbano" (2016). Além da produção dos eventos: Mostra Cênica Caio F.(2009) e (2016) na cidade de SP, “Outros Contextos” (2009) – que consistia numa série de 4 encontros abordando a obra e vida do autor Caio Fernando Abreu. Em janeiro de 2015 realizou o evento “Em Busca de Um Teatro Gay” (2015) com ciclo de debates, apresentações teatrais e exposição que mapeia a produção gay da cidade de São Paulo na primeira década do século XXI. Seus trabalhos foram apresentados em diversos locais na capital e cidades do estado de São Paulo, além das cidades de Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Natal (RN), Fortaleza (CE), Salvador, Porto Seguro, Santo Amaro da Purificação e  Alagoinhas (BA), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). Bicha Oca, por exemplo, foi contemplado em 2015 com o PROAC LGBT, o que propiciou que a peça circulasse por 7 cidades do estado de São Paulo. Desde 2015 ministra a oficina "Em busca de um indivíduo cênico", onde estimula interessados em teatro e no seu processo de trabalho. Atualmente  mantêm  os  blogs  www.escritossobreaausencia.wordpress.com  (sobre seu processo de criação e textos com temas da ausência) e www.ilusoesnasalaescura.wordpress.com (com resenhas críticas sobre teatro e cinema); produz seus trabalhos e organiza o material de seu projeto de Doutorado, onde pesquisa a intersecção entre teatro e homossexualidade e a reverberação disso nos palcos da capital paulista.   

Lena Roque  
Lena Roque é atriz, arte educadora, preparadora de atores e diretora.  Formada em Artes Cênicas (ECA/USP), Lena ganhou os prêmios de melhor atriz nos Festivais de Cinema de Recife e Fortaleza, pelo filme “Domésticas”. Originara de uma peça de  teatro a peça também rendeu a atriz a indicação ao prêmio APETESP/99. Desde então atuou como atriz nas seguintes peças: Frenesi, Aurora da Minha Vida; A disputa; A mulher sem pecado, Circotrilho. Foi ela que começou, foi ele que começou; Quando as máquinas param; Fala comigo doce como a chuva; O Marido; Os gigantes da montanha; Dúvida. Sendo dirigida por nomes como Roberto Lage, Renata Melo, José Rubens Siqueira, Tiche Viana, Cristiane Paoli-Quito, entre outros. Com mais de 20 anos de carreira, Lena já se arriscou e exerceu diversas funções do fazer teatral: dramaturga (Impressões, Alto Falante, Autópsia, Louca de Amor, Quase Surtada); iluminadora, roteirista e na direção teatral (A Oração, de Fernando Arrabal, Antes do  Café,  de Eugène O´Neill, O Incrível Dr. Green – de Gisela Marques (diretora assistente), e no projeto “Brasa e Pólvora” da Cia Os Crespos, como direta assistente, entre outros. Na TV, participou de diversos vídeos institucionais e telefilmes, além das novelas: Chiquititas, Corações feridos, Picara Sonhadora (SBT), 7 pecados (Rede  Globo),  Essas mulheres (TV Record) e as séries PSI (HBO), Os descolados  (MTV), Galera  (TV Cultura), Retrato Falado (Rede Globo) e Turma do Gueto (Record). No cinema: Domésticas, De Passagem; Soluços e Soluções; Teia de Vidro; Quanto vale ou é por quilo?

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