Sônia Cury abre-se sobre sua carreira profissional Sônia é atriz e dramaturga, com vários projetos para teatro. Olá, meus queridos, como estão? Embora estamos enfrentando mais uma crise, desta vez mundial, devemos ficar em casa e ler entrevistas como a seguir que apresento a vocês! Sônia Cury é uma atriz que ama atuar em toda sua dimensão. Assim, por não ter tido chances quando mais jovem, devido a uma série de vicissitudes, como cuidar de uma família, hoje, quer aproveitar todos os momentos que lhe forem oferecidos com garra e muita determinação. Nancy Cobo: Qual seu nome de nascimento e artístico? Fale o que é ser ator e o que você sente quando Sobe no palco?Sônia Cury: Meu nome de nascimento é Sônia Maria Cury Pacheco. Como atriz e dramaturga, sou Sônia Cury. Ser atriz pra mim é a realização de um desejo antigo. É a minha plenitude. Viver os personagens da trama é contribuir para a sociedade, dando o meu melhor. Quando subo ao palco, sinto-me feliz, completa. Entro na pele do personagem, mergulhando de cabeça. Estar num palco é um gozo total, uma felicidade incomensurável. Deixo a Sônia e seus problemas de fora. No palco, sou a personagem, visto sua pele e me realizo totalmente vivendo outras vidas. O palco é vida, é luz, é sagrado. NC: Quando e o que fez você começar a se dedicar à carreira de atriz?SC: Comecei amando a arte de atuar desde meus sete anos. Gostava muito de cinema. Era muito fã de Elvis Presley, com 9 anos. Voltando aos meus sete anos, era uma garota super tímida, muito mesmo. Porém, minhas brincadeiras com duas primas mais novas e uma mais velha era sempre de “teatrinho”. Eu era a personagem Vera, que namorava Elvis Presley, e minha prima, um ano mais velha, era Lúcia e namorava Jerry Adriane. Fato marcante, o qual nunca esqueci, aconteceu, quando um dia minha professora, Yole Bessa, entrou na sala de aula, perguntando quem queria ser uma filha muito rebelde de uma peça de teatro na escola. A única que levantou a mão fui eu, a mais tímida para espanto da professora. Ela disse: “você?”. Resumindo: participei e fui super elogiada por todos. Eu tinha aqui 8 anos. Foi tão real que a professora disse que ia perguntar a minha mãe se eu era mesmo malcriada, brincando. Nunca esqueci esse fato e o meu amor em atuar só aumentou. Depois, já adolescente, fiz alguns testes para teatro, em Petrópolis, mas, devido a minha timidez e nervosismo, bloqueei. Então, teatro, pra valer mesmo, fiz aqui, no Rio. Foi o curso Zaira Zambelli, Palhaçaria com Glenda Klein, Teatro e Vida, Glenda Klein; e o curso profissionalizante CCPAC, curso de capacitação em Artes Cênicas, no qual tirei meu DRT. Participei de várias peças, apenas uma não escrita por mim. NC: Existe dificuldade em começar a carreira de ator para quem não tem parentesco com celebridades? Pode definir quais dificuldades?SC: Acredito que tendo parentesco com gente famosa deva ajudar muito. No entanto, é preciso que se tenha talento. Tem que ser bom. Não adianta ter só parentesco, senão não se firma na carreira. Sobre atores que não tem nenhum parentesco, nem vínculo com ninguém da área, acho muito difícil se conseguir uma oportunidade de mostrar nosso trabalho. É uma carreira muito concorrida e a disputa não é fácil. Tem também a questão do biotipo do ator para o perfil do personagem e outras coisas mais. Fazer teatro hoje no Rio de Janeiro é muito sofrido. São muitos gastos com produção e outras coisas mais. A não ser que o ator já tenha um salário, por exemplo, ter um contrato na tv e por amor ao teatro, ter condições de bancar seus gastos. Mesmo no caso do ator ser somente ator da peça de outros, mesmo assim o lucro de bilheteria é arriscado e pode ser muito baixo. Já a TV tem bem mais lucro, embora agora o contrato seja só por obra. NC: Em qual segmento da carreira você mais gosta de atuar?SC: Eu só tenho experiência no teatro. Atuo e escrevo. Sou atriz e dramaturga. Amo os dois. Tenho muita vontade de ter uma oportunidade em atuar na TV, cinema. Estou aberta à oportunidades e sempre disposta a aprender mais e mais. Robson Duarte, Sônia Cury, Vitor Andrade e Eu, Nancy Cobo (GSVIP) NC: Fale sobre os trabalhos realizados e os títulos dos projetos que venha a realizar.SC: Participei em 2013 da peça de minha autoria “E agora, José?”, direção, Fábio Félix, no teatro Max Nunes, na Tijuca; Em 2015, participei da peça “o pequeno curumim”, texto de Glenda Klein, direção, Bernardo Agner, no teatro Dercy Gonçalves; Meu trabalho mais recente foi “o acaso”, texto de minha autoria, direção, Madjer Geanini, no Centro Cultural Correia Lima. No momento atual, estou com uma peça, “A virada de José”, minha autoria, direção, Daniel Terra. Estamos na fase de ensaios. Já temos a primeira temporada marcada para 30 de junho a 28 de julho, às terças-feiras, no teatro Cândido Mendes, em Ipanema. Este projeto foi aprovado pelo Ministério da Cultura e está na Lei de Incentivo Fiscal, Lei Rouanet. Porém, não temos patrocínio. Estou disponível para convites de televisão e cinema. Meus contatos: Whatsasp: (21) 970462628; Facebook: Sônia Maria Cury e Instagram: soniacury54 Ei, que tal ter uma conta global 100% digital e sem taxa de abertura? Conheça a Nomad! Viaje, compre e economize no exterior de forma fácil e segura.Abra agora a sua conta usando nosso código de convidado YRIQ9L6M4D e ganhe até US$ 20 de cashback na primeira conversão de reais para dólares pelo app. Baixe o app pelo link: ConviteNomad Veja nosso último vídeo!Clique abaixo! Escaneie o código para saber nossas novidades! Anterior Próximo