Coluna da Poeta, Escritora e Embaixadora da Paz Nancy Cobo

Meus amores, primeiramente, beijos no coração de cada um de vocês que vem aqui prestigiar minha coluna!
Não falei que eu iria voltar para ficar? Então aqui estou com mais uma entrevista maravilhosa que amei fazer que é com o Nivaldo Costa, espero que gostem, comentem e compartilhem, vamos lá!!! Beijos no coração, paz e bem!

Nancy Cobo: Qual seu nome de nascimento e artístico? Fale o que é ser um ator e o que você sente quando se apresenta.

Nivaldo Costa: Meu nome é Nivaldo Sousa Costa e meu nome artístico é Nivaldo Costa. Ser ator é corresponder através da arte e da técnica ao legado especial que torna uma pessoa instrumento de metamorfoses com o propósito de esclarecer pontos obscuros à humanidade. Seu papel é altamente influenciador e, portanto, de grande responsabilidade. Eu, quando estou no palco, sinto a utilidade maior da .minha existência.

N Cobo: Quando e o que fez você se dedicar à carreira de ator?

N Costa: Meu envolvimento com a arte vem da infância, mas, somente aos 19 anos, eu realmente me descobri ator, foi assistindo um monólogo apresentado pelo saudoso ator André Valli, sob a direção de Marco Nanini. Naquela noite eu disse: É isso que eu quero ser.

N Cobo: Existem dificuldades para começar a carreira de ator para quem não tem parentesco com celebridades, pode definir quais dificuldades?

N Costa: Infelizmente a profissão de ator ainda não é devidamente respeitada. Por isso não existem critérios para se iniciar ou manter uma carreira. Por outro lado, o ator brasileiro se acomodou na situação de glamour e fama imediatos proporcionados pela TV, que, por sua vez, tem critérios e exigências bem específicos.

N Cobo: Em qual segmento da carreira você mais gosta de atuar?

N Costa: Eu sou, eminentemente, um ator de teatro. Embora esteja condicionado para atuar em TV e cinema também.

N Cobo: Fale dos trabalhos realizados e os títulos dos projetos que pretende realizar.

N Costa: A vida me levou a ser um artista múltiplo, por isso, acabei me tornando também diretor e produtor. Mas os destaques como ator seriam "O Navio Negreiro", "A Exceção e a Regra", "Um Grito Parado no Ar", "O Cândido", "Eles não usam Black tie", "A Mandrágora", "Dercy de cabo a rabo" e "Nivaldo Costa Interpreta Fernando Pessoa". Hoje, ainda apresento o "Sarau Nivaldo Costa" e, no próximo ano, pretendo atuar em novo espetáculo.

Beijos no coração de todos!