Literatura

O livro infantojuvenil "Anele, a menina dos olhos de mundo", lançado em 2018 pela editora Uirapuru, terá uma tarde de autógrafos no dia 1° de dezembro às 16:00 horas na Livraria da Travessa do BarraShopping, no Rio de Janeiro. O livro, vencedor de um concurso literário promovido pela editora com fins de publicação, é uma importante ferramenta para estimular o protagonismo de meninas fortes através da aventura e da incursão em um estimulante universo lúdico.

Anele, a menina dos olhos de mundo

Se você descobrisse que, em outro mundo, há uma princesa preta presa no fundo de um navio encalhado em algum lugar da Costa Gelada e Bravia, o que você faria? É o que Anele também terá de descobrir. Anele vive com seus pais e o irmão Tomás em uma casa no subúrbio e, no alto de sua curiosidade, menina inquieta que é, vai descobrir que no sótão de casa, um local abarrotado de livros e poeira, há uma passagem secreta que a leva a um lugar chamado Limiar.

Nesse novo mundo há índios, ancestrais e uma profecia que diz que o destino de uma linda princesa dependia da chegada de uma menina que tinha os olhos grandes feito o mundo. Nessa aventura, Anele terá de encontrar guardiões, enfrentar forças do mal, atravessar uma floresta profunda, para só então entender quem de fato é e qual é a sua missão.

Renata Di Carmo

é atriz, autora-roteirista, escritora, diretora, cineasta, jornalista e produtora cultural. No momento, está no ar como autora-roteirista do programa "Vai que Cola", temporada 2019. Atua como roteirista de TV desde 1999, quando foi contratada pela TV Globo, onde trabalhou por diversos anos. Como atriz, pode ser vista na reprise de "Cabocla", no Viva, onde fez a personagem Ruth. O último trabalho como atriz em TV foi na novela "O Sétimo Guardião", de 2018, onde participou dos primeiros capítulos. É diretora dos curtas "Safari, "Susana" e "Corredor: Corpo Negra". Com vasta experiência na área artística e cultural, no Brasil e no exterior, no livro "Anele" a artista investe no universo infantojuvenil para valorizar a identidade na infância e na juventude, estimular a empatia entre as pessoas e fazer ver aos jovens a potência e a beleza que há na negritude e nas individualidades.