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Rita Bennedito convida Jaime Alem no show “Suburbano Coração”

Cantora retoma o lado cool de sua carreira no qual suas interpretações surgem emolduradas pelos instrumentos de cordas do maestro Jaime Alem.

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Após mergulhar na cultura afro-brasileira, Rita Benneditto volta à cena em um show que retoma sua face de intérprete intimista e melódica, com um olhar atento às relações humanas, trazendo à tona o amor, a amizade, a solitude, as ilusões e desilusões que brotam do inesgotável repertório de sentimentos. Este roteiro afetivo é a tônica de “Suburbano Coração - Rita Benneditto convida Jaime Alem”, espetáculo que chega ao Rio de Janeiro no dia 7 de março, no Theatro NET Rio, às 19h.

Em “Suburbano Coração”, as interpretações de Rita Benneditto aparecem emolduradas pelos instrumentos de cordas do maestro, compositor e arranjador Jaime Alem; que imprime levadas criativas às canções que se destacam nestas novas versões.  "Trata-se de um encontro musical que se iniciou com o convite que fiz ao maestro para dirigir o projeto Três meninas do Brasil, lançado em 2008, e desde então alimentamos o desejo de realizar uma nova parceria num formato mais acústico. Após longa pesquisa, buscamos retratar, por meio de canções, a teia de sentimentos tecidas pelas cordas do coração e pelas vias da cidade e suas perifeiras”.

A corda é a grande metáfora deste show. Ela se refere tanto às cordas vocais, às cordas do violão e da viola, quanto às cordas do coração. Aquelas pelas quais, em sentido figurado, passam os sentimentos de amor, amizade, solidão, saudade e desilusão, expressos nas músicas do repertório – músicas compostas originalmente como baladas e canções. “Por isso, optamos por emoldurar as canções apenas com instrumentos de cordas", explica Rita Benneditto.

A bela “O Sal da Terra” de Beto Guedes; uma versão de “The way we where”, sucesso de Barbra Straisend; “Foi Deus que fez você”, pérola do cancioneiro popular já gravada por Amelinha; a nostálgica “Hoje”, de Taiguara; “Meu lugar”, de Arlindo Cruz; a contundente Rosa de Hiroshima de Gerson Conrad e Vinicius de Moraes; e a poética “No tempo dos quintais” de Sivuca, fazem parte do abrangente mosaico esculpido por Rita e Jaime.

Além destas músicas, há outras pinçadas dos repertórios dos discos anteriores de Rita: ‘Impossível acreditar que perdi você”, de Marcio Greick e Cobel; ‘Maiúsculo”, de Sergio Sampaio; “O conforto dos teus braços”, de João Linhares; Tem quem queira” de Antonio Vieira, entre outras.

"Esta é a minha estratégia para continuar fazendo uma música de qualidade, relevante do ponto de vista artístico e cultural e independente de pressões mercadológicas. Trata-se de uma estratégia muito semelhante às que outros artistas independentes vêm utilizando para formar ou alcançar seus públicos e furar os desgastados esquemas que sacrificam a diversidade musical em nome da massificação de uns poucos artistas", argumenta a cantora que, contrariando os prognósticos de alguns executivos de gravadoras, transformou sua ‘Tecnomacumba’ em senha e estética de grande alcance.

Neste show, Rita Benneditto dá continuidade à inquietação criativa e ao desejo de experimentar – sem perder a coerência e a assinatura artísticas que a transformaram numa referência de qualidade na cena musical brasileira.


RITA BENNEDITTO
Rita Benneditto celebra a vida desde que nasceu em São Benedito do Rio Preto, cidade do Maranhão. A origem pautou em 2012 essa nordestina de fé – criada em família de onze irmãos – a escolha do novo nome artístico. Projetada como cantora com o nome artístico de Rita Ribeiro, a artista decidiu adotar o nome de Rita Benneditto há cinco anos para homenagear seu pai que se chamava Fausto Benedito Ribeiro, sua cidade natal, e para evitar problemas com homônimos. Por isso, Encanto é o primeiro disco da artista maranhense a apresentá-la inicialmente como Rita Benneditto. Disco viabilizado pela Manaxica Produções e distribuído no mercado fonográfico pela gravadora Biscoito Fino, Encanto já traduz no título a amplitude de seu significado na carreira fonográfica da artista.
Rita começou a cantar em corais e seguiu participando de festivais, grupos vocais, cantando na noite em São Luís. Morou no Chile (1986), onde estudava canto erudito. Na volta ao Brasil, ganhou prêmios em festivais e apresentou em 1989 seu primeiro show solo, Cunhã, com direção musical de Zeca Baleiro, no Teatro Arthur de Azevedo, em São Luís do Maranhão. No ano seguinte, mudou para São Paulo. Em 1997, gravou seu primeiro CD intitulado Rita Ribeiro, com produção de Mario Manga e Zeca Baleiro. O CD e o show, apresentado em várias capitais brasileiras, deram projeção nacional à cantora maranhense. Em 1998, assinou contrato com a MZA Music, gravadora do produtor Marco Mazzola, e ainda sob a batuta do maestro Mário Manga, lançou em 1999 seu segundo CD, Pérolas aos Povos, que recebeu excepcional acolhida de público e crítica. Neste mesmo ano, ao lado de Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Zeca Baleiro e Chico César, apresentou-se na noite brasileira do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, e foi convidada para se apresentar no Festival Brasil-Caracas, na Venezuela.
Em 2000, Rita Benneditto foi convidada a participar do Festival Todos os Cantos do Mundo, dividindo o palco com Lokua Kanza. Ainda nesse ano, teve seu CD lançado nos Estados Unidos e Canadá pela gravadora Putumayo World Music, o que resultou na realização de uma turnê internacional. O resultado desse empreendimento levou Rita Benneditto a ser indicada entre os melhores do mundo ao Grammy Awards 43rd, na categoria de melhor álbum de pop latino, realizado em fevereiro de 2001. Ainda em 2001, a cantora lançou seu terceiro Cd Comigo, com produção de Marco Mazzola, co-produção dela e do parceiro Pedro Mangabeira, que representou uma mudança em seu visual e uma ampliação de seu público em todo Brasil. Mas sua popularidade, sempre crescente, aumentou mesmo com o inovador Tecnomacumba, resultado de uma intervenção cultural. Rita Benneditto fez diversas temporadas de grande sucesso e levou o espetáculo para as maiores casas de show do país. Em 2005, ganhou, por esse projeto, o Prêmio Rival Petrobras de Música na categoria Melhor Show. Participou do Ano Brasil na França, pelo Projeto Pixinguinha, e foi convidada a participar das comemorações de 30 anos do Projeto Pixinguinha ao lado do cantor e compositor carioca Tantinho da Mangueira.

Em 2006 lançou o CD Tecnomacumba, gravado em estúdio com o repertório do show.
Ao lado de Jussara Silveira e Teresa Cristina, idealizou e produziu o show Três Meninas do Brasil, com direção musical do maestro Jaime Alem. Nesse mesmo ano, Rita viaja, ao lado de Eduardo Dussek, com o show 100 anos de Carmen Miranda, com direção musical de Luís Felipe de Lima. Em 2009, Rita Benneditto lança em DVD e CD o álbum Tecnomacumba – a tempo e ao vivo, com texto de apresentação feito por Caetano Veloso e a participação especial de Maria Bethânia. Por esse trabalho, Rita Benneditto ganhou o prêmio de Melhor Cantora – Categoria Canção Popular no 21º Prêmio da Música Brasileira. Em 2014, grava seu novo trabalho, com o título Encanto, com composições de grandes compositores brasileiros como Villa Lobos, Djavan, Gilberto Gil, Jorge Benjor, e uma inédita de Arlindo Cruz, feita especialmente para ela. Em julho de 2015, lança o Cd Som e Fúria, realizado com a cantora Jussara Silveira, sob a direção artística de José Miguel Wisnick e Alê Siqueira e idealizado por Sergio Guerra. Segue em 2015 e 2016 com a turnê Encanto em várias capitais brasileiras e no exterior. Em 2017, Rita segue em cartaz com a turnê Encanto e desenvolve paralelamente o show Zabumba Beat, em que reverencia os tambores do Brasil, entidades de nossa mata urbana, filhos do axé, e o show Suburbano Coração, projeto em que retoma seu lado cool e empresta sua bela e singular voz à interpretação de grandes canções, emolduradas pelos instrumentos de cordas do maestro Jaime Alem.
Rita Benneditto é uma grande artista que transcende o tempo e aponta a seta para o futuro.


Jaime Alem
Compositor. Instrumentista. Arranjador.
•    . Lançou um novo álbum intitulado Meu Relicário pela gravadora Biscoito Fino (agosto de 2014). 

•    . Teve seu início de carreira aos 16 anos de idade em Jacareí – SP. 

•    . Transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1971. 

•    . Compôs trilhas sonoras para teatro. 

•    . Formou com Nair Candia a dupla Jaime e Nair. 

•    . Estudou harmonia e composição com o maestro Guerra-Peixe. 

•    . Diretor musical de Maria Bethânia por 30 anos. 

•    . Disco de Ouro em 1989 

•    . Prêmio Sharp 1990. 

•    . Prêmio da APCA (Associação dos Críticos de Arte de SP ) como melhor arranjador de 1992 

•    . Trilha sonora para o filme Dois Filhos de Francisco 

•    . Tema para o premiado MUTUM – troféu Redentor de Melhor Filme no Festival do Rio 2007.
•    . Criação, produção e direção musical 

•    . Maria Bethania (vários), Omara Portuondo, Mart’Nália, Três Meninas do Brasil, Sueli Costa. 

•    . Orfeu montado em 2010 – em parceria com Jaques Morelenbaum – Dirigido por Aderbal Freire. 

•    . Suite Caboclinha – Concerto Para Viola Caipira e Orquestra Sinfonica para a Orquestra Sin- fônica de São José dos Campos (2011). 


Discografia
•    . Jaime e Nair – 1974 (CID). 

•    . Amanheceremos – 2o LP de Jaime e Nair – 1979 (independente). 

•    . Canção de Um Outro Dia – produção – Nair Cândia. 

•    . 2001 Lançamento no Japão do LP Jaime e Nair em formato de CD – Video Arts Music – Japan. 

•    . 2009 Dez Cordas do Brasil – primeiro disco instrumental – viola caipira Selo Repique Brasil 

•    . 2014 – Meu Relicário – gravadora Biscoito Fino

Arranjos sinfônicos
•    . Orquestra Sinfônica de Salvador – Pavarotti, Gal Costa e Maria Bethânia. 

•    . Orquestra Sinfônica de Salvador – Evento Pólo 30 anos – Teatro Castro Alves. 

•    . Orquestra Sinfônica de São José dos Campos – Suite Capoclinha – Concerto Para Viola Caipira e Orquestra Sinfonica. 



SERVIÇO:
RITA BENNEDITO
Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 – Sobreloja – Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana).
Data: 7 de março de 2018.
Horário: 21h.
Classificação: 12 anos.
Duração: 80 minutos.
Ingresso: R$ 80,00 (plateia e frisas) R$ 70,00 (balcão)
Direito à meia entrada e descontos:  http://www.theatronetrio.com.br/pt-br/bilheteria.html
Capacidade do Teatro: 622 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060
Site: www.theatronetrio.com.br
Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo do Ingresso Rápido.
Vendas pelo telefone: Informações e compra Ingresso Rápido - (11) 4003 - 1212
Atendimento pós venda Ingresso Rápido - (11) 4003 - 2051
Informações sobre ponto de venda da Ingresso Rápido de outros eventos fora do Theatro Net Rio, somente pelo telefone - (11) 4003 - 1212
Horário de funcionamento - Todos os dias das 10h às 18h.
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.
Reservas para grupos: Guilherme Romeu - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (21) 96629 - 0012
Horário de atendimento - De Segunda a Sábado de 14h às 21h.
Formas de pagamento: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito, vale cultura nas bandeiras (Alelo & Ticket) e dinheiro. Não aceitamos cheques.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping, entrada pela Rua Figueiredo Magalhães, 598.

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