Aderbal Freire Filho volta aos palcos como ator O ator voltará para 07 apresentações do espetáculo DEPOIS DO FILME no Teatro Glauce Rocha, de 25 de novembro a 04 de dezembro. A curta temporada terá Entrada Franca e Palestras após as apresentações. Divulgação Após dez anos sem pisar no palco, Aderbal Freire-Filho voltou a atuar em peça dirigida e escrita por ele Depois do Filme. O espetáculo marcou a abertura do Teatro Poeirinha (espaço anexo ao Poeira, em Botafogo – Rio de Janeiro) em 2011. No espetáculo, Aderbal Freire-Filho 'joga nas onze'. Literalmente. Além de dirigir e ser o autor do texto, ele está em cena como ator em todos os papéis. "Depois do Filme poderia ser uma superprodução, uma peça de grande elenco. Mas como tinha praticamente abandonado o ofício de ator e passado a vida ensaiando do 'lado de fora', vendo atores e atrizes se divertirem, decidi me vingar fazendo todos os personagens",brinca. Esta não é a primeira vez que Aderbal acumula as duas funções. Em 1977, ele dirigiu e atuou como Robespierre em A morte de Danton, de Georg Büchner e, em 1993, contracenou com Christiane Jatahy em Ay, Carmela, de Sanchis Sinisterra, onde dividiu a direção com o autor. Em 2000, Aderbal atuou como o protagonista de Luzes de Bohemia, de Ramón del Valle-Inclán, além de ter substituído outros atores em muitas peças que dirigiu, como Mão na Luva, Tio Vânia e A Prova. Outros monólogos também marcaram a carreira do diretor. Apareceu a Margarida, com a Marília Pêra, no começo dos anos 70, foi um dos seus primeiros espetáculos e certamente o seu primeiro grande sucesso. Aderbal voltou a dirigir a mesma peça em duas outras ocasiões, sempre com Marília, em 1978 e 1994, mas com encenações completamente distintas. Ainda nos anos 70, dirigiu Gracindo Junior, em Corpo a Corpo, monólogo de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha. Já dirigiu o próprio diretor, autor e amigo Domingos de Oliveira, em um monólogo dele chamado Duas ou três coisas que eu sei dela, a vida, nos anos 90 e, mais recentemente, dirigiu a atriz Drica Moraes em A ordem do mundo, de Patrícia Mello. "Mas agora dirigir e atuar talvez só seja possível pela parceria com o Fernando Philbert, que é o diretor assistente do espetáculo. O Fernando foi meu assistente em Hamlet, Macbeth, A ordem do mundo e Orfeu. Conhece bem minhas obsessões artísticas e estou sempre dialogando com ele sobre a poética da cena. Foi uma presença fundamental nesta montagem", elogia. Ficha Técnica:Direção, texto e interpretação: Aderbal Freire–FilhoDiretor Assistente: Fernando PhilbertCenário Fernando Mello da CostaFigurino Kika LopesMúsica Tato TabordaIluminação Maneco QuinderéVídeo Cristina Pinheiro / André ScucatoFotos Nil CaninéProdução ESE EmpreendimentoAssessoria de Imprensa: Duetto ComunicaçãoApoio: Programa Cena Aberta – FUNARTE 2016 – Rio de Janeiro ServiçoDias: 25, 26 e 27 de novembro; 01, 02, 03 e 04 de dezembroHorário: 19hsLocal: TEATRO GLAUCE ROCHAEndereço: Av Rio Branco, 179 – Centro / Tel: 21 2220 0259Lotação 202 lugaresEntrada Franca (serão distribuídas senhas a partir das 15hs)Duração: 70 minutosClassificação Etária: 12 anos Ei, que tal ter uma conta global 100% digital e sem taxa de abertura? Conheça a Nomad! Viaje, compre e economize no exterior de forma fácil e segura.Abra agora a sua conta usando nosso código de convidado YRIQ9L6M4D e ganhe até US$ 20 de cashback na primeira conversão de reais para dólares pelo app. Baixe o app pelo link: ConviteNomad Veja nosso último vídeo!Clique abaixo! Escaneie o código para saber nossas novidades! Anterior Próximo