Peça "Só acaba quando termina", da jornalista Tania Celidonio, estreia online no dia 19 -->

Peça "Só acaba quando termina", da jornalista Tania Celidonio, estreia online no dia 19

À partir do dia 15 os ingressos já estarão à venda pelo site

POR QUE A SOCIEDADE AINDA SE CHOCA QUANDO IDOSOS FALAM SOBRE AFETO, DESEJO E SEXO?
PRECONCEITO OU MEDO DE ENCARAR UM TEMA TÃO DELICADO?

 

Neste mês de outubro, estreia virtualmente a peça "Só Acaba Quando Termina – Crônicas do Desejo na Velhice", de Tania Celidonio, com direção de Marcos França e com os atores Roberto Frota, Anja Bittencourt e Vanja Freitas. O link para o zoom do espetáculo vai estar disponível a partir de 15 de outubro no hotsite da peça: https://soacabaquandotermina.carrd.co/

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Quantas pessoas se recusam a admitir que idosos também sentem desejo e fazem sexo? O argumento é sempre o mesmo: pais ou avós não fazem mais “esse tipo de coisa”. E se fizerem, são tachados de senis. Para muitos jovens, as pessoas mais velhas devem ficar em casa de chinelo assistindo TV. Erotismo? Só no cinema. A escritora francesa Simone de Beauvoir fez um alerta no livro A Velhice, de 1970: “se os velhos manifestam os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, as mesmas reivindicações que os jovens, eles escandalizam”. É como se idosos não tivessem o direito de sentir paixão ou ciúme. E ainda fossem obrigados a dar exemplo de virtude e bom comportamento. “Antes de tudo, exige-se deles a serenidade; afirma-se que possuem essa serenidade, o que autoriza o desinteresse por sua infelicidade”, afirma a escritora.

“Já vi esse filme e não gostei”, comenta a autora Tania Celidonio. “E é contra esse estado de coisas que estamos levantando a poeira da velhice”. Nas janelinhas do Zoom duas atrizes (Anja Bittencourt e Vanja Freitas) e um ator (Roberto Frota) expõem a força e a fragilidade da velhice diante de uma sociedade obcecada por corpos jovens e com um olhar preconceituoso sobre a sexualidade dos idosos. “A peça parte do desejo e do sexo para falar sobre como a sociedade e nós mesmos encaramos a velhice”, explica o diretor Marcos França. “O sexo é um estopim, um mote para discutir outras ideias sobre o envelhecimento”, conclui.

 

Em 2017 e 2018, a jornalista Tania Celidonio fez uma pesquisa pela internet com 250 idosos sobre a importância do sexo e do desejo para uma geração que foi jovem nos anos 1960 e 1970 e envelhece nestes primeiros anos do século 21. Os depoimentos deram origem ao livro "Mistérios da Libido na Velhice" (Amazon), uma amostra significativa do que acontece na realidade e no imaginário de pessoas maduras que raramente falam ou são ouvidas sobre desejo, afeto e sexualidade. Apartir dos depoimentos que recebeu, Tania escreveu a peça "SÓ ACABA QUANDO TERMINA – Crônicas do Desejo na Velhice", que estreia dia 19 de outubro, às 21 horas na plataforma Zoom, ficando em cartaz até o dia 9 de novembro, sempre às segundas-feiras. Em cena, os três atores falam sobre amor, desejo e sexo com naturalidade, mesmo quando abordam temas mais cabeludos como masturbação, ciúme, tesão ou falta de tesão, impotência, orgasmo e as dificuldades para namorar e transar depois dos 60".

 

Programa 8 - Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=Vtk9OxOS2P8

 

"Precisamos combater o preconceito e a invisibilidade da velhice. Já sabemos que as dúvidas e a falta de serenidade vão nos acompanhar até o último suspiro”, diz Tania.

 

DIREÇÃO - MARCOS FRANÇA é diretor teatral, ator, produtor cultural e dramaturgo. Realizou os espetáculos musicais AQUARELAS DO ARY (2007/2008); AI, QUE SAUDADES DO LAGO! (2006) e A NOITE É UMA CRIANÇA (2004), sempre com foco em compositores nacionais. Em 2017, escreveu (com Hugo Sukman) e dirigiu DEIXA A DOR POR MINHA CONTA – UM MUSICAL SOBRE A OBRA DE SIDNEY MILLER. Em 2018, encenou COM AMOR, VINICIUS, com direção de Ana Paula Abreu. Em 2019, dirigiu o espetáculo E SE MUDÁSSEMOS DE ASSUNTO?, de Renata Mizrahi. Em 2020, dirigiu VIRA VIRA VOLTA, infantil, de Renata Mizrahi.

TEXTO - TANIA CELIDONIO é jornalista e roteirista desde 1977. Trabalhou como repórter e editora nas TVs Cultura e Record e nas rádios Globo e Eldorado, em São Paulo. Dirigiu e roteirizou programas e documentários para emissoras e produtoras de audiovisual de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2018, publicou o livro digital Mistérios da Libido na Velhice, resultado de uma pesquisa realizada com 250 pessoas em 2017 e 2018. Agora, em 2020, é a autora do espetáculo Só Acaba Quando Termina – Crônicas do Desejo na Velhice, direção de Marcos França.

 

OS ATORES

ROBERTO FROTA fez sua estreia profissional em 1970 como ator no espetáculo Cemitério de Automóveis, direção de Vitor Garcia. Apartir daí, foram cerca de 85 espetáculos como ator, entre eles Bodas de Papel, de Maria Adelaide Amaral, direção de Cecil Thiré; As Três Irmãs, de A. Tchecov, direção de José Celso M. Corrêa e Um beijo, um abraço, um aperto de mão, de Naum Alves de Sousa. Participou de várias novelas e programas na televisão, entre eles Tieta, Pedra sobre Pedra, Riacho Doce, Corpo Santo, Chico Anísio Show, A História de Ana Raio e Zé Trovão, Anjo de Mim, Corpo Dourado, Terra Nostra, Aquarela do Brasil, Mulheres Apaixonadas, Malhação e Prova de Amor, entre outras.

ANJA BITTENCOURT é atriz e já atuou em mais de vinte espetáculos, entre eles Allan Kardec – um olhar para a eternidade, direção de Ana Rosa; A Vida Privada É Uma Comédia, de Luiz Fernando Veríssimo, direção de Cyrano Rosalém e TV Sátira, de Heloísa Périssé, direção de Chico Anysio. Participa de Malhação - Toda Forma de Amar, da Rede Globo. Na Netflix, está nas séries O Mecanismo (2 temporadas), com direção de José Padilha. Na internet, atua em diversas cápsulas do Porta dos Fundos.

VANJA FREITAS é atriz, produtora e ilustradora. Atuou em Álbum de Família, dirigida por José Possi Neto. Na televisão, fez a novela Velho Chico e várias participações em outras novelas da TV Globo, como Muito Além do Paraíso, A Dona do Pedaço e Amor de Mãe. No cinema, participou de Sérgio, produzido e estrelado por Wagner Moura. Antes do início da pandemia, estava em cartaz com a peça Rugas - Um Espetáculo Sem Botox, dirigida por Amir Haddad.

SINOPSE

À partir de uma pesquisa sobre sexualidade com pessoas de mais de 60 anos, a peça faz um mergulho bem-humorado e emocionante na intimidade de quem envelhece num mundo que ignora e tem medo do erotismo na velhice.

 

FICHA TÉCNICA
Texto: TANIA CELIDONIO
Direção: MARCOS FRANÇA
Elenco: ROBERTO FROTA, ANJA BITENCOURT E VANJA FREITAS
Trilha sonora e programação visual: MARCOS FRANÇA
Produção Executiva: TANIA CELIDONIO
Fotos: MARIANA CRAVEIRO
Assessoria de imprensa: MARIA FERNANDA GURGEL

 

SERVIÇO
SÓ ACABA QUANDO TERMINA – Crônicas do Desejo na Velhice
Estreia: 19 de outubro de 2020 – Segunda-feira
Temporada: 19 e 26 de outubro; 02 e 09 de novembro - Segundas-feiras.
Horários: 21 horas
Local: Plataforma ZOOM
Duração: 40 minutos
Classificação: 14 anos
Ingressos: CONTRIBUIÇÃO CONSCIENTE
Capacidade: 100 pessoas
Importante:
O link para o zoom do espetáculo vai estar disponível à partir de 15 de outubro no hotsite da peça: https://soacabaquandotermina.carrd.co/

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