Paty Lopes Indica: Vestido de Noiva, Funny Girl - A Garota Genial e muito mais!

Paty Lopes Indica: Vestido de Noiva, Funny Girl - A Garota Genial e muito mais!

Fique ligado!!!

Olá, temos quatro belas indicações teatrais na capital carioca e quem vai indicar para a gente é a crítica de Teatro brasileiro Paty @patylopes (Instagram)! Vamos saber quais dicas são?

 

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Teco Teco - Circo Dux

 

Os artistas Lucas Moreira e Roberto Rodrigues são Imperdíveis! Pensem em um espetáculo infantil bacana, é esse! Vamos nessa? Paty Lopes indica muito!

 

Ficha Técnica:
Criação: Circo Dux
Com: Lucas Moreira e Roberto Rodrigues
Direção: Sérgio Machado
Direção Musical: Daniel Castanheiras
Cenografia: Alice Cruz
Iluminação: Lucas Maciel
Figurino: Gabriela Marra
Cenotécnico: Dodô Giovanetti
Foto: Renato Mangolin
Realização: Circo Dux

 

 

Serviço:
Sesc Tijuca
Até 26 de novembro
Dom, Sáb
Sábado e Domingo, 16h
Livre | Gratuito | Pago | PCG
GRÁTIS (PCG), R$ 2 (habilitado Sesc), R$ 5 (meia-entrada), R$ 10.

 

 

Divulgação

 


Vestido de Noiva

 

Paty Lopes indica Vestido de Noiva do eterno Nelson Rodrigues no Centro Cultural do Banco do Brasil. A Oficcina Multimédia de Minas Gerais entendeu perfeitamente a coerência maluca do Ziembinski!

 

 

Ficha Técnica:
Texto: Nelson Rodrigues (1943)
Direção, concepção cenográfica e figurino: Ione de Medeiros
Elenco: Camila Felix, Henrique Torres Mourão, Jonnatha Horta Fortes, Júnio de Carvalho, Priscila Natany e Victor Velloso
Elenco em vídeo: Alana Aquino, Heloisa Mandareli, Henrique Torres Mourão, Hyu Oliveira, Jonnatha Horta Fortes e Thiago Meira

 

 

Serviço
Centro Cultural do Banco do Brasil
Teatro II
Quarta a sábado 19h | Domingo 18h
R$30,00 (inteira) R$15,00 (meia-entrada)
Até 5 de novembro.

 

 

Divulgação

 


Funny Girl - A Garota Genial

 

Funny Girl, não é um espetáculo, é uma dádiva! O galã Eriberto Leão e Giulia Nadruz, não poupam os espectadores com as performances Paty Lopes continua impactada com o trabalho desses artistas!

 

 

SERVIÇO
Data: 28/10 a 19/11/2023
Local: Teatro Casa Grande
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 – Loja A- Leblon – Rio de Janeiro/RJ
Horário: Sextas às 20:30, Sábados às 17h e 20:30 e Domingos às 18:30
Abertura da casa: Meia hora antes do evento
Classificação etária: 12 anos. Menores a partir de 10 anos entram acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 1 ano e 11 meses possuem gratuidade permanecendo no colo do responsável.

 

 

 

Divulgação

 


Azira'i

 

Não é sempre que temos uma indígena contando histórias aqui no Rio! Exatamente por isso Paty Lopes Indica o espetáculo Zahy, com o espetáculo AZIHA'I no C entro Cultural do banco do Brasil. Belíssimo!

 

 

CCBB RJ RECEBE A ATRIZ ZAHY TENTEHAR EM SOLO CRIADO A PARTIR DE MEMÓRIAS E VIVÊNCIAS COM A MÃE, AZIRA'I, A PRIMEIRA MULHER PAJÉ DE SUA RESERVA INDÍGENA

 

Dirigido por Denise Stutz e Duda Rios e produzido pela Sarau Cultura Brasileira, espetáculo traz uma narrativa biográfica da atriz e está nos últimos dias, vai até 5 de novembro de 2023 no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ).

 

 

"Azira'i" é, antes de tudo, um espetáculo sobre a relação entre uma filha e sua mãe. Com a dramaturgia construída a partir das memórias da atriz Zahy Tentehar, este solo autobiográfico vai justamente resgatar a sua vivência com a mãe, Azira'i, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram. Com direção de Denise Stutz e Duda Rios, o espetáculo estreou dia 12 de outubro no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. A produção é da Sarau Cultura Brasileira, de Andréa Alves, e o espetáculo é apresentado pela Eletrobras.

 

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Azira'i foi uma mulher muito sábia e herdeira de saberes ancestrais, com vasto conhecimento sobre o mundo espiritual. Como pajé suprema, ela usava três ferramentas tecnológicas para curar: as plantas, a mão e o canto. Ao gerar e criar Zahy nesta mesma aldeia, deixou para ela seu legado espiritual.

 

 

Ao longo da jornada como artista, Zahy fez do canto uma de suas expressões, o que poderá ser visto no espetáculo, em que ela cantará lamentos ensinados por sua mãe e canções originais compostas por ela com Duda Rios sob a direção musical de Elísio Freitas, produtor responsável pelo premiado álbum 'Nordeste Ficção', de Juliana Linhares, que também divide a autoria de algumas composições com a atriz e o diretor.

 

 

É neste verdadeiro 'musical de memórias' que se apresentam Azira'i e Zahy, mãe e filha, mulheres nucleares, distintas, diversas e espelhadas:

 

"Eu sou a filha caçula da minha mãe. A nossa relação, como muitas de nossos brasis, foi diversa: cheia de semelhanças e diferenças, com muitos afetos e composições importantes para nossa trajetória. A presença de minha mãe é tão viva, que a nossa relação se faz continuamente importante. Quando pensei em trazê-la ao teatro, não foi para falar apenas dos meus sentimentos, foi para dialogarmos nossos reflexos enquanto sujeitos coletivos. Gosto de nos ver, humanos, como espelhos, pois nossas histórias se entrelaçam e se compõem", analisa Zahy.

 

 

Azira'i faleceu em 2021, ao longo do processo de criação da montagem, que começa em 2019, quando Zahy e Duda Rios se conhecem no elenco da montagem de 'Macunaíma', dirigida por Bia Lessa e encenada pela companhia Barca dos Corações Partidos, também um projeto da Sarau. Nas conversas de camarim, Duda se surpreendia com o que Zahy contava – ela mesmo se define como uma contadora de histórias – e surgiu ali mesmo a semente de criar um espetáculo a partir daquela vivência em um contexto tão próximo, mas também tão distante.

 

 

Duda formatou a dramaturgia junto com a atriz, em uma estrutura narrativa que percorre a história por diversos pontos de vista, como os da própria Zahy, mas também o de sua mãe e de uma narradora. No último ano, Denise Stutz se juntou à dupla de amigos criadores e a encenação propriamente dita começou a ganhar uma forma.

 

 

"O nosso maior desafio foi selecionar, entre tantas histórias que ela havia me contado ao longo de quatro anos, quais iriam compor a dramaturgia da peça. Às vezes queremos abordar muitas coisas num espetáculo e terminamos perdendo o fio da meada. Mas se temos um eixo narrativo claro, a chance do público se envolver é maior. Nesse aspecto a chegada de Denise foi fundamental, pois ela entrou no projeto pouco antes do início dos ensaios, com um olhar fresco que nos ajudou a identificar o que era essencial pra nossa narrativa", conta Duda Rios.

 

 

Zahy, Denise e Duda conceberam então um espetáculo focado na performance, com apenas uma cadeira e uma cortina de corda crua como elementos de cena, além das projeções do multiartista Batman Zavareze (direção de arte e design gráfico), os figurinos de Carol Lobato e a iluminação de Ana Luzia de Simoni.

 

 

"Eu fui conhecendo as memórias de Zahy durante esses meses de ensaio e fui me impressionando a cada dia pela potência das histórias de vida que ela contava e as narrativas sobre a mãe. Quando recebi o convite do Duda para me juntar a ele na direção desta montagem, tivemos conversas quase infinitas e o trabalho não faria sentido se a gente não escutasse primeiro os desejos de Zahy, afinal, é a história dela e são muitas memórias junto com sua mãe. A partir dessa escuta e dos textos que ela e Duda escreviam, começamos a tecer esse musical de memórias. O mundo da Zahy está no seu corpo, no seu canto, na sua presença, nas suas histórias, no que é único nela e que é também o outro", reflete Denise Stutz.

 

 

'Azira'i' nasce ainda do desejo que Zahy tinha de contar as suas histórias reais, mas mostrando uma visão absolutamente não romantizada dos povos indígenas. "Uma história que é minha, mas também é a verdade de muitos brasis. É muito libertador poder falar do ser indígena de uma forma mais humanizada, sem estereótipos ou políticas. Quero poder contar a história de uma pessoa, como outras, que saiu de sua reserva, foi para a cidade, aprendeu uma outra língua e teve uma relação intensa com a mãe", reflete a atriz.

 

 

No palco, ela alterna cenas em Português e também em Ze'eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais sua mãe foi submetida. Neste momento em que o país tem pela primeira vez um Ministério dos Povos Originários, a realização de um espetáculo como "Azira'i" ganha ainda um contorno mais especial.

 

 

"Não por acaso, estamos realizando alguns projetos em que pensamos o Brasil a partir do que veio antes da chamada História Oficial. Ao falar de biografias que foram atravessadas e violentadas pela colonização, pensamos também no país que somos e projetamos o futuro que queremos", celebra Andréa Alves, da Sarau Cultura Brasileira, que recentemente foi responsável pelas montagens de 'Museu Nacional' e 'Viva o Povo Brasileiro', trabalhos marcados por um acerto de contas com a turbulenta biografia do País nos últimos séculos.

 

 

O espetáculo faz parte dos projetos que celebram o aniversário do CCBB RJ. Em 12 de outubro, o centro cultural fez 34 anos e tradicionalmente programa estreias teatrais, abertura de exposição e de mostras de cinema para celebrar a data. Atividades para crianças também ocorrem na ocasião. A programação completa pode ser conferida no site https://www.bb.com.br/cultura.

 

 

Ficha Técnica:
Dramaturgia: Zahy Tentehar e Duda Rios
Direção: Denise Stutz e Duda Rios
Direção de arte e design gráfico: Batman Zavareze
Figurinos: Carol Lobato
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Trilha sonora original: Elísio Freitas
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves e Leila Maria Moreno
Produção: Sarau Cultura Brasileira.

 

 

SERVIÇO
Espetáculo: Azira'i - Um solo de Zahy Tentehar
Temporada: de 12 de outubro a 05 de novembro de 2023
Dias e horário: Quarta a sábado, às 19h, e domingo, às 18h
Local: Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Teatro 1
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro , Rio de Janeiro– RJ
Informações: (21) 3808-2020 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Sessão gratuita no dia 12 de outubro
Estudantes, maiores de 65 anos e Clientes Ourocard pagam meia-entrada
Ingressos na bilheteria física: de quarta a segunda, das 9h às 20h e no site bb.com.br/cultura
Capacidade Teatro 1: 170 lugares
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos

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