João Roberto Kelly apoia campanha da LBV Em meio a muitos shows, o compositor das famosas marchinhas aproveitou para posar para as lentes de Daniel Marques. Foto: Daniel Marques JOÃO ROBERTO KELLY fez questão de participar da campanha da LBV, "Fiz um Gol pela Infância Brasileira", recebendo sua camiseta da Copa com a assinatura dos jogadores deste e de antigos certames, como Pelé, Rivelino e Ronaldo Fenômeno. "Eu sempre colaboro com esta instituição renomada e podem me convidar sempre para estas iniciativas", disse o compositor. ♪Já encomendei meu sorrisoDessa vez não vale chorarQuero ver o mundo gritandoNeymar, Neymar, Neymar A galera tá ligadaUm novo tempo surgiuSonhei com o Tite vibrandoEm cada gol do Brasil♫ Lançada no final de março, a composição traz palavras de incentivo à Seleção e foi planejada para conquistar a torcida em todo o Brasil. "Marchinha da Copa" já está disponível no Youtube e conta com a participação do próprio compositor: "Sou compositor popular e acho que a música popular caminha junto com o futebol", observa Kelly que evitou escrever uma letra ufanista por acreditar que esse aspecto prejudica a própria Seleção, acostumada a escutar mensagens como "já ganhou!". Foto: Daniel Marques O novo trabalho foi escrito rapidamente, segundo ele, e impulsionada pela repercussão de "Alô, Alô, Gilmar", que foi sucesso no último carnaval. "Com a experiência desta, gostei das redes sociais. Ela foi campeã de visualizações", observa. Somando todos os canais onde o vídeo foi publicado, ele ultrapassou 300 mil acessos. O clipe de "Marchinha da Copa" conta com o mesmo grupo da marchinha anterior: Manu Santos, Gilson Bongil, Fernando Reski, Cida Moraes, Chico Balanço e Lúcio Mariano, cujo estúdio foi usado como locação, se juntam a Kelly na gravação. "A marchinha está dentro do meu estilo. Não é carnavalesca, mas é para ser cantada em grupos, nos blocos e pelas torcidas. Minhas músicas de carnaval já são cantadas por algumas, mas com as letras trocadas", comenta, citando "Mulata Iê Iê Iê" como a mais popular entre os fãs do esporte, que inserem palavras de baixo calão no refrão. Divulgação O novo trabalho faz referências diretas ao jogador Neymar e ao técnico Tite e indiretas ao 7 x 1 que desclassificou a Seleção na última Copa (através do verso "Dessa vez, não vale chorar"). Além disso, remete a uma tradição antiga, quando o gênero não era restrito a canções carnavalescas: até a chegada da primavera era comemorada através de canções. Para o artista, é necessário mais espaço para estas composições: "As de São João fazem falta... Tinha marchinha até de Natal", ressalta, citando "Anoiteceu", de Assis Valente". Kelly sugere que as marchinhas carnavalescas resistiram ao tempo por não serem datadas. "Alô, Alô, Gilmar", seu trabalho mais recente envolvendo essa data, não trazia nenhuma referência à festa e, apesar da crítica, não foge da ironia considerada por ele necessária neste gênero. "Tem que ter uma pimentinha", sugere. Por este motivo, critica o politicamente correto, o que, em sua visão, caminha para o exagero. Ainda assim, destaca que nem os blocos temáticos ignoram esses trabalhos: "Acho que carnaval é para todo mundo. No meio das músicas, sempre tocam marchinhas. Dou a maior força!", elogia, dizendo ser fã desse tipo de desfile. Divulgação Apesar de deixar claro não ser compositor apenas desse gênero, Kelly reconhece que esse retorno por parte do público em meio a eventos populares. "A maior alegria de um compositor é ver o povo, em uma manifestação popular, cantando. No meu caso, gosto ainda mais quando estou no meio. Quando ouvi 'Cabeleira do Zezé' pela primeira vez no Municipal, eu nem sabia que era sucesso. Quase desmaiei quando ouvi o maestro tocando", lembra. Sobre a nova idade, faz questão de compartilhar o segredo de tanta saúde: "É uma receita que os médicos gostam: acordar cedo, caminhar no calçadão, dieta balanceada, evitar álcool e dormir cedo. É tudo o que NÃO faço", diz, rindo, antes de continuar: "Hoje, levo uma vida normal. Se me chamam para uma noitada, estou dentro". Ainda assim, ele acredita que é a religiosidade é o que mantém na ativa: "Um homem sem fé é um barquinho a deriva. Sou um homem prudente que já foi boêmio, mas nunca deixei de ter fé. Deus não priva de nada. Cada um sabe o que pode fazer", finaliza. Divulgação Nos shows, além das participações especiais já anunciadas acima, estarão ao lado do João Roberto Kelly que tocará seu piano eletrico, os cantores Gilson Bongil e Manu Santos e os músicos Adilson Werneck (bateria) e Claudio Mateus (contrabaixo). Certamente sucessos como "A Cabeleira do Zezé" (a primeira do compositor, que estourou em 1964 e segue até hoje como uma das mais executadas nos blocos e bailes de clubes de todo o país); "Mulata Iê-Iê-Iê" , mais conhecida como "Mulata Bossa Nova" (composta em homenagem a 1a mulata a vencer o "Concurso Miss Guanabara de 1965, a Vera Lucia Couto), "Colombina", "Joga a Chave, Meu Amor"; "Mormaço", "Rancho da Praça Onze", "Paz e Amor", "Israel", "Boato", "Dança do Bole Bole", "Samba do Teleco – Teco", na década de 1980, os sucessos "Maria Sapatão", "Esse Menino é Gay" e "Bota a Camisinha", lançadas pelo Chacrinha, além das mais atuais "Marcha do Barak OBama", "Marchinha do Xixi" ( marchinha tema na Campanha de conscientização aos foliões mixões, pelo Sistema Globo de Rádio e Tv), "Marchinha do Porcalhão" e a mais atual, "Onde está o Meu Dinheiro" entre tantas outras serão lembradas pelo compositor João Roberto Kelly. Ei, que tal ter uma conta global 100% digital e sem taxa de abertura? 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