Conheça a obra "Viver É Amar", da escritora Nancy Cobo. O livro pode ser adquirido online pelo site Clube de Autores. Fotos: Divulgação Quando eu recebi o convite da poeta Nancy Cobo para fazer a apresentação deste seu mais novo livro, fiquei muito feliz, pois tentar retratar, mesmo que em apenas algumas linhas, os escritos da admirável Nancy, é algo fascinante, pois em suas fluídas linhas podemos captar uma diversidade de nobres e genuínos sentimentos. A sinceridade e a honestidade da autora, por vezes até são aparentemente afiadas, revelam uma mulher que quer dizer e diz, que não se esconde entre palavras, e que, ao contrário disso, as usa para se mostrar por inteiro, para se desnudar sem pormenores ou dissimulações. Por suas linhas ela parece se revelar e se mostrar o quão direta, carinhosa, amorosa é verdadeira é. Parece demonstrar que, pela experiência própria, acredita que é bom e importante sermos simples, que assim, sendo simples, é que seremos verdadeiramente nobres, inteiros e autênticos. O que vocês verão neste livro é o mais genuíno conjunto de letras, palavras e frases, que praticamente tornam-se depoimentos de suas próprias ideias e ideais, pensamentos e crenças, desejos, reflexões, indagações e indignações, sobre as dores, e uma diversidade de argumentações acerca de reais sentimentos que possuímos e que muitas vezes nos calamos perante os mesmos. Os temas são deliciosamente postos em forma de poesias, frases ou crônicas que revelam um pouco dos seus sentimentos, de seus questionamentos, realizações, esperanças, apreensões e muito mais, e tudo praticamente em cores: pois quase que podemos ver que VIVER É AMAR, sentir em nossa alma, corpo, sensações e em nossos corações o que está transcrito, quase que como em ações que presenciamos, sentimos e até participamos. Elementos por vezes sutis e por outras mais contundentes, concludentes, nítidos e até, no bom sentido da palavra, pungentes. Nancy parece se revelar como ela é ou como de fato pensa, sem disfarces, e não tenta se mostrar como algo que não é, não usa máscaras para demonstrar que sente ou não sente como tal; ao contrário, ela se revela enquanto a verdadeira Nancy Cobo, a Nancy como deveras é, que de prontidão e de cabeça erguida, batendo no peito diz: "essa sou eu, eu sou a Nancy e Cobo, e assim sou!". Em corridas e fluídas linhas diz o que ela é e pensa efetivamente, se evidencia, se desnuda, se desvela e se mostra em pele, carne e osso, e em sentimentos reais, porque Nancy é visceral, é natural. Ela se rasga para abrir-se para o mundo, para todos nós, se entrega, se diz, se aponta, mostra que também até apronta, que afronta, se desmonta e depois se monta novamente. Extrai muito de si, do que pensa, do que gosta e do que não gosta, do que acha certo ou errado, bom ou ruim. Ela é ela o que é, e se diz assim! Fala de desejos, sabores e dissabores, de valores humanos, da degradação social e cultural, do bem e do mal. Seus escritos também são recheados de sensualidade, como também de narrativas do dia a dia, onde ela faz muitas reflexões críticas, acreditando até que muitas coisas possam vir a ser reparadas. Fala de descontentamentos, expõe queixas, abrange temas como solidão, decepção, fantasias e uma diversidade de temas graciosamente pródigos e fascinantes. E das saudades? Me perguntei, de onde vêm tantas saudades de boa parte do contexto da temática? E quantas saudades! Que saudades são essas? Elas existem ou são apenas literárias ou poéticas? Bom, isso fica a cargo da imaginação de cada leitor. Nos sentimos aí até um pouco que detetives, mas em seguida voltamos ao mundo real e seguimos nas leituras. A autora discorre tudo com uma linguagem verdadeira e sedutora,leal e passional, por vezes suave, por outras quase que como se estivesse rasgando um véu, fala do "mel", do fel. É ofegante, é alegre, triste: mas só fala de tristeza quando quer ressaltar como é possível e necessário transformá-la em alegria, fazer uma alquimia. Ela interroga a si e a nós mesmos, leitores, e de forma inebriante pode até, praticamente, nos fazer sentir cheiros, gostos, arrepios, e até ficar sem ar, até nos calar, aí ficamos sem dar um pio, aí só nos resta dar um assobio. Assim, ela nos leva até a sentir sensações corpóreas, levadas pelos nossos próprios devaneios quando lemos algumas de suas palavras, frases, textos e contextos que, por vezes, parecem que podemos até enxergá-los e senti-los, principalmente em algumas de suas escritas sensuais: toques, sensações, os corpos se encontrando, os beijos ardentes, as carícias, os olhares e os sorrisos, o bailar dos corpos, a entrega e o encontro com o outro, de corpo, alma e coração, o exótico, o erótico, o êxtase, o gozo, o regozijo, a mulher fêmea, o prazer, o ardor, a paixão, a realização através do amor, a dança da vida e A vida da dança, do movimento, da emotividade, do amor e da proatividade. Assim o recado da autora fica claro, e faço assim a minha leitura, como a percebi: "... deixei a vida me le-var...! Sim! Sempre! Mas para isso devemos sempre a impulsionar, e nunca delegar!". A alegria e a vontade de viver são sempre ressaltadas, apontando que não devemos desperdiçar nem minutos, nem segundos, muito menos horas ou dias, mas sim que devemos viver, agir e atuar na vida e não ficar de plateia, que devemos é soltar as amarras, seguir sempre em frente e sempre de cabeça erguida, e viver a vida que está aí, não uma vida imaginária, que se pensaria que deveria ser, diferente da que é; que devemos viver o hoje, o agora, o que temos para hoje, logo, quase que vemos a autora bradar essas palavras em alto E BOM tom, e tudo sempre com um pensamento positivo e com uma fé inabalável. Exalta a importância da nossa permanente busca para nos encontrarmos e para encontrarmos o outro, e que assim, portanto, tanto nos encontramos em nós como nos encontrarmos no outro, sempre tendo que haver muita cumplicidade, não por vez ou outra, mas a cada dia, a cada momento, a cada hora ou minuto, e sem meias palavras, sem meias intenções, sem meias vontades, meios pensamentos, sem muitas vírgulas ou muitas interrogações, sem pontos finais: amar sempre e intensamente a si próprio e ao próximo. Nancy nos faz lembrar que a vida é indubitavelmente fluída e que deve sempre seguir, tal como um rio que segue ao encontro do mar, que até encontra alguns obstáculos, mas que os contorna e segue sempre em frente e sem parar. Acredita que devemos sempre enxergar e levar conosco, para toda a vida, a nossa criança interior, e nunca deixar a jovialidade de lado: idade cronológica não vale! Não se abata! Turbine a alma! Acenda e reacenda sempre o amor, quantas vezes for necessário. Apaixone-se pela vida! Há também uma circunspeção sobre os encontros e os inexoráveis desencontros da/na vida, e estes são colocados como que naturais, quase que necessários. Assim é a vida! Isto é a vida! Assim ela é! Agradeça por estar vivo! E viva a vida! Quase que "escutei" isto ao ler Nancy. Ela também rejeita qualquer tipo de discriminação, de injustiça, mostra indignação, fala da importância da amizade, da família, dos necessários encontros entre famílias, da vida de casados, do exercício da paciência, da tolerância e do respeito ao próximo, da simplicidade, do perdão, da importância de se saber exorcizar e expurgar o que do passado já não nos serve mais, passado é passado, e vivamos o hoje, o presente, o plausível, o aqui e agora e o que vem em seguida, sem também construir muitas expectativas para o que ainda estar por vir. Portanto, ler esta nova obra de Nancy Cobo não é só ler, é ver, é sentir, é participar, é mergulhar, é estar lá, quase que dentro do livro, das letras, das palavras e das frases, das poesias, narrativas, mensagens e crônicas, das histórias ou estórias que estão lá. Às vezes podemos até nos perguntar: será algo um pouco biográfico? Quem sabe? Talvez possa parecer biográfico pelo fato de nós mesmos nos identificarmos com os escritos de Nancy, escritos que parecem mais imagens do que palavras, pois ela sabe nos fazer viajar através de suas palavras. Então, apertem os cintos e BOA VIAGEM!! Edésio Fernandes Carneiro Ator e Psicólogo O livro pode ser adquirido online pelo Clube de Autores, acesse pelo título Viver É Amar Ei, que tal ter uma conta global 100% digital e sem taxa de abertura? Conheça a Nomad! 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